terça-feira, 16 de setembro de 2008

Rascunho de Resenha - Prof. Renato Izidoro.

Esse texto foi formado por recortes feitos sobre as resenhas de cada um de vocês. Após cada parte está o nome do resenhista.
Segundo Gil Villa, a crítica do conhecimento e as dificuldades para identificar uma elite cultural homogênea que seja capaz de impor seus critérios ao resto da sociedade, questionam o ideal do homem culto, afetando assim a função docente duplamente (CERQUEIRA). Assim, a idéia central do texto retrata o descontentamento dos educadores em relação a seus aprendizes que estão claramente desmotivados, passivos e apáticos, o que é totalmente distante do que o professor espera do aluno (SOUZA SANTOS). No texto o autor relata a atual relação entre os professores e os alunos, destacando o comportamento desinteressado e descomprometido do aluno para com o estudo, sem a determinação e o comprometimento de aprender e ampliar seus conhecimentos (MIRANDA). A relação professor-alunos tem acontecido sob um contexto sério, um conflito de objetivos contraditórios como a falta de motivação pelo aprendizado, por parte dos alunos, o que tem deixado o professor vunerável a exercer uma postura autoritaria diante desse fato, começando então uma guerra sem limites, onde o professor quer manter a ordem de forma autoritaria e o aluno passa então a perder literalmente o gosto pelos estudos o que acaba afetando de forma negativa o ensino do professor (SILVA SANTOS). Enfocando também a resistência dos discentes em aceitar o educador como figura hierarquicamente superior, detentor de conhecimento e autoridade, tendo que subordinar-se a suas ordens ou normas utilizadas para induzi-los a participarem das aulas (MIRANDA). Nesse capítulo o autor, relata a identificação que deveria haver do aluno para com o professor comparando à obediência do pai para o filho (PAZ). Enfoca a distinção entre autoridade e autoritarismo dos docentes; falta de despreparo na área pedagógica; e quebra do método padrão (PAZ). A luz dos conceitos norteia de forma explicetas, ais fazes que caracteriza a forma individual em que aflita relacionamento entre profesor e aluno. Dentro do contexto é possível endentificar de forma cotegorica, que a uma subjacente desmotivação dos profesores na área pedagógica, isso refletede forma entrínseca, entre os alunos, levando a uma grande paradoxo entre ambas partes (ANDRADE). O autor Gil Villa Fernandes escreve o livro acrise do professsorado para exibir os desafios enfrentados pelo professor no fim do século xx e as estrategias de adaptações em transfarmações (VILA VERDE). O autor tenta mostrar que os professores e os alunos vivem em conflito específico e permanente oculto determinado por várias situações e objetivos (MACHADO JUNIOR). A fonte - invisível, porém importante - da autoridade do professor como modelo de homem culto e cientifico, e com filtro de relação das elites culturais, perde força pelo questionamento da hierarquia dos gostos e das formas de relação com a cultura (CERQUEIRA). O capítulo cinco da obra Crise do professorado: Uma análise crítica traz como objetivo passar para o leitor que a relação entre professor-alunos não é a mais fácil de todas (FERREIRA SANTOS). O texto é de uma fácil compreensão (BARRETO). Ele sitetiza o conflito especifico entre o desejo do professor em relação ao o ensino e aprendizagem do aluno (VILA VERDE). O autor aborta no texto a relação existente entre alunos e professores. O objetivo desse texto é mostrar as diferenças entre o comportamento dos alunos para com os professores. Os professores por terem autoridade, querem impor limite aos alunos, porem eles não aceitam ser mandados por um grupo de adultos que fazem representação de uma ordem social que é esta estabelecida dentro das escolas (RODRIGUES). A critica do conhecimento e as dificuldades para identificar uma elite cultural homogenia,que seja capaz de impor seus critérios ao resto da sociedade,questionam o ideal do homem culto (GIL VILLA, apud DIAS). A perda da autoridade do professor enquadra num novo contexto social e cultural de transformação dos valores tradicionais pois a fé na ideologia da mudança ilustrada da sociedade utópica,em direção a qual educação pretende guiar,o alunato, embora não de forma consciente,contribui com elas concordando ainda mais a posição de denominação do professor (GIL VILLA, apud DIAS). O texto tem uma linguagem muito fácil de compreender, o autor utiliza de citações e comparações para comprovar seus argumentos. Assim a conclusão da pesquisa do professor como dominador e aluno com subordinado; no qual o aluno usa a indiferença e inércia como resistência ao professor que em alguns casos estudam apenas para almejar um cargo, não por amor á sua profissão de professor que querendo ou não é de exemplo para o aluno, caracterizando-se um aluno falso (NEIVA LIMA). Os alunos apresentam resistência ao professor que vai desde copiar todas as anotações até mesmo as brincadeiras à agressão física. O texto é de fácil intendimento, não necessitando assim de um conhecimento acadêmico para que haja compreensão. Para comprovar a sua tese da difícil relação professor-alunos, o autor utiliza estudos e pesquisas de outros autores. Afim de reforçar a sua mensagem, também faz o uso de comparações. Como resultado de sua pesquisa percebe-se que o aluno e professor fazem parte de diferentes mundos em que o professor domina e o aluno é subordinado (FERREIRA SANTOS). Introdução das novas tecnologias na escola modificará aà relação professor-aluno, tornando-a mais flexivel, transfomando o professor primário mais um animadordo que na pessoa possuidora de um saber (PEREIRA). No terceiro subtítulo menciona se os métodos utilizados para auxilio do ensino: método audiovisuais ajudam ou não no ensino? (PAZ). Também transcreve pesquisa e relatos de outros autores e pesquisadores que indicam à falta de motivação e inovação na maneira que são ministradas as aulas mantendo a forma tradicional, concorrendo com a mídia, principalmente com a televisão que apresenta programas educacionais de forma animada e sem a necessidade de um ambiente específico e de comportamento e obediência ao professor (MIRANDA). Vale ressaltar também que o docente encontra um sério concorrente em materia de comunicação a midia ,porém se este souber como utiliza-la a favor da educação poderátirar grandes méritos pois algumas pesquisas em niveis pré-universitários mostram como o professor usa o correio eletrônico ,tanto para seu desenvolvimento profissional quanto para as atividades feita em sala de aula .fala-se tambem em ensino assistido por computador etc.Mas vale lembrar que o aprendizado se transforma em uma atividade individualizada, contudo percebe-se que a figura do professor como intelectual está deixando de ser atraente para o jovem estudante (CONCEIÇÃO SILVA). Gil Villa retrata ainda um modo de enovar as aulas de modo que possa chamar a atenção dos alunos e baumente neles o desejo de estudar, métodos que estimulem a percepção lógica e os meios audio visuais, meios em que o professor também alcance o objetivo.Devemos ser aprendizes em qualquer situação, pois seremos cada vez mais sábios (VILA VERDE). mas alguns nem mudam as técnicas para fazer com que os alunos criem uma motivação pela aula, e a relação entre eles se tornam cada vez mais difícil (BARRETO). Porque aluno é sempre aluno, e independente do grau de escolaridade que ele esteja, dificilmente irá entender as regras estabelecidas por professores (BARRETO). De qualquer forma é importante ressaltar que só poderá existir verdadeiramente ensino-aprendizagem quando professores e alunos conseguir trilhar os mesmos caminhos rumo a uma boa educação e os objetivos deverão estar inseridos no contexto social do aluno. Essa relação deveria ser de maneira recíproca onde professor e alunos desempenhassem papel oposto, porém, que os mesmos pudessem chegar a um objetivo comum, pois, para conseguir alcançar ou há maior ou menor probabilidade de obter sucesso acadêmico (CERQUEIRA). O texto utiliza-se de uma linguagem simples e exemplos cotidianos para abordar de forma clara e objetiva as relações entre professores e alunos, que ultimamente não têm sido fáceis, fazendo com que os leitores percebam e comparem os comportamentos de ambos, dentro da sala de aula, levando-os a interpretar os possíveis motivos para tais comportamentos. Ainda é possível observar citações de vários autores que já trabalharam com esse tema, que é bastante complexo, com explicações simples que facilitam o entendimento do texto (PEREIRA DA SILVA). O texto é bastante esclarecedor sobre esta relação bastante questionada professor/aluno e também traz idéias e conceitos de pessoas esclarecidas, estudiosas sobre o assunto, tornando mais firme as posições neles contida, ajudando–nos a ver esta relação de uma forma diferente e passar a questionar até mesmo nossas posturas diante tudo isso. O texto é ideal para alunos, professores, estudiosos, curiosos, pedagogos e muitas outras pessoas que querem entender deste assunto (SOUZA SANTOS). O texto supracitado serve para todos alunos e professores universitários ou não, buscando desperta-los (PAZ). Acredito que a relação professor-aluno está abalada ou distorcida devido à perda de valores e princípios da sociedade como um todo, onde os governantes atribuem direitos aos alunos, limitando assim a autoridade dos professores. Por outro lado, a família que representa a base da educação torna-se a cada dia mais distante, uma vez que os pais têm que se afastar de seus filhos para garantir o sustento familiar, deixando assim de passar-lhes princípios e valores morais como respeitabilidade e obediência, ficando tais ensinamentos atribuídos para terceiros que quase sempre transmitem de forma deturpada. Quanto à informatização do ensino é uma forma de ampliar recursos para o bom aprendizado, no entanto, esses recursos têm que ser utilizados em sala de aula com a presença de professores, do contrario em nada ajudará ou contribuirá na relação professor-aluno (MIRANDA).

O que é resenha?

Prof. Renato Izidoro.
No contexto dos trabalhos acadêmicos a resenha pode ser encarada como uma etapa após o exercício de fabricação de resumos. Basicamente, o exercício de resenhar implica a construção de um diálogo textual-narrativo oral ou escrito.
Se na produção de um resumo o estudante deve se limitar à indicar e destacar o tema central, o fundamento epistmeológico e a lógica argumentativa do texto ou autor lido, sem expressar qualquer tipo de comentário pessoal próprio ou de terceiros, na resenha ele deve apresentar inicialmente e introdutoriamente essa mesma estrutura de resumo, mas acrescentando, de modo resumido, detalhes mais especiais acompanhados ou não de posicionamentos externos ao texto lido.
Tais posicionamentos externos podem ser: argumentos, julgamentos de valor, informações, dados de pesquisa etc. Portanto, a resenha é a combinação de resumos. Esses resumos podem ser derivados das opiniões do resenhistas, bem como de outras pessoas que leu, conversou, ouviu falar etc., desde que cite o nome desses sujeitos.
De modo mais específico, a resenhista deve prezar por uma redação textual-narrativa técnica e didática por meio da qual o leitor possa identificar detalhadamente o começo o meio e o fim da apresentação resenhada. Para tanto, respeitando inicialmente a estrutura de um resumo: apresentação do tema central, fundamento epistemológico e lógica argumentativa do texto lido, o resenhista deve inserir logo após essa tarefa detalhes que acredita ser pertinentes e/ou também posicionamentos selecionados.
Por fim, destaco aqui três principais tipos de resenha:
1) Resenha informativa: o resenhista deve apresentar em forma de resumo uma informação central. Em seguida deve confrontar e/ou concordar com a informação apresentada outras informações provindas de outras fontes: reflexão própria, jornal, revista, palestra, livro, relatório, aula etc. Por exemplo ficticio: um jornal regional informou que à tarde vai chover; um outro jornal também regional informou que vai fazer sol; um jornal de dimensão nacional informou que ocorrerão chuvas isoladas; você acredita que vai ficar nublado. Diante disso, o resenhista deve explicar porque cada jornal informou o que informou.
2) Resenha bibliográfica: o resenhista tem a tarefa de apresentar detalhadamente um livro que tenha lido. Para tanto, primeiro o resenhista resumo o texto aos moldes que já foi apontado aqui neste texto e depois acrescenta detalhes que acredita ser pertinentes. Mais ainda o resenhista deve sugerir ao seu leitor algumas outras referências que tratam do mesmo assunto do livro que leu e resenhou, bem como pode dar enfase a um ou mais capítulo do livro resenhado.
3) Resenha crítica: esse tipo de resenha é a mais complicada, não por ser dificil, mas devido ao teor que a palavra "crítica" ganhou em nossos tempos. Crítica significa avaliar, examinar, discutir fatos, apreciação minuciosa, juízo, critério... mas também significa censura, apreciação desfavorável e condenativa. Sobre isso, geralmente quando há sugestão de uma resenha crítica os estudantes entendem que se trata da segunda idéia de crítica, esquecendo que se pode criticar com frieza. Contudo, os dois tipos de crítica são válidos e importantes no exercício da resenha, a questão está em saber da existência dos dois, assim como escolher entre um e outro. De modo prático o resenhista resume um texto lido e depois exerce seu poder de crítica que implica julgamento de valor de modo mais enfático.

Plano de Curso - Ética e profissão docente

EMENTA
Introdução à Ética; a vida, o ser humano e seu agir; Fundamentos éticos indispensáveis à formação do Profissional de Educação Física; A profissão Educação Física, a ética e a prática profissional da Educação Física.
OBJETIVOS
Estudar a ética no campo da docência em seus vários níveis de ensino, seus problemas teóricos e práticos em face dos estudantes e das instituições enquanto partes de um contexto socioantropológico mais amplo e multifacetado.
Compreender o que é Ética e suas interfaces com a idéia de profissionalismo;
Desenvolver consciência Ética enquanto atividade científica;
Relacionar o agir profissional às idéias de virtude, moral e ética;
Compreender a relação entre ética e lei tomando como base a atual ligislação da Educação Física;
Relacionar os determinantes epistemológicos no desenvolvimento da Ética na profissão docente;
Localizar a importância dos processos e estratégias avaliativas e lógica na construção da ética profissional;
Analisar condutas Éticas e Anti-éticas no âmbito da Educação Física;
Identificar os processos da ética no contexto contemporâneo de marginalidade, terrorismos, guerras e miséria;
Entender os processos éticos que emergem das relações pessoais, coletivas e institucionais mediadas pelas Novas Tecnologias de Informação;
Construção, reconstrução e revisão da ética pessoal e da ética coletiva;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1
Fundamentos Gerais da Ética
Fundamentos Gerais da Moral
Relevância da Ética e da Moral para a vida em sociedade
Responsabilidade Moral e Social
Análise da Relação entre o corpo e a Ética
Aspectos Éticos da Educação Física direcionada a estética
Aspectos Éticos da Educação Física direcionada a saúde
Unidade 2
Ética e Preconceito
Ética aplicada ao esporte
Discussão das condutas Ética e Anti-ética na prática esportiva
Bioética e controle social
Discussão das leis relacionadas à Educação Física
Código de Ética da Educação Física
Regulamentação da profissão perante o olhar de diferentes linhas de pensamento

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Com o intuito de maximizar as interações e as oportunidades de aprendizagem para a construção coletiva de conhecimentos, serão utilizados os seguintes procedimentos metodológicos:
·Aulas Expositivas com o auxílio de recursos gráficos e áudio-visuais;
·Utilização de material em vídeo (DVD);
Uitilização de material sonoro;
·Grupos de Discussão;
Conversações coletivas com mediação didática do professor;
Vivências em ambientes virtuais: blogs, sites, chats, jogos eletrônicos,
Gravação em vídeo e em som algumas das aulas para posterior reflexão;
Leitura de texto em sala;
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Provas escritas individualmente;
Produção de texto com critérios específicos de avaliação: identificação do tema central, perspectiva do autor e argumentos fundantes, clareza e criatividade;
Produção de materiais em vídeo, som, desenho, jogos, peças teatrais, músicas etc.
Participação em sala por nível de envolvimento tendo como base a expressão de opiniões, problemas, argumentos, soluções etc.
Pincel, apagador e Quadro branco;
Retroprojetor;
TV e DVD;
Aparelho de som: toca CD e Mp3;
Computadores;
Papel, caneta, lápis;
Câmera fotográfica e de vídeo;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania.São Paulo:Moderna, 1997.
PESSINI, Léo, BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. São Paulo:Loyola, 2002.
TOJAL, João Batista (org). Ética Profissional na Educação Física. Rio de Janeiro:Shape, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética. São Paulo. Brasiliense, 2004
BERESFORD, H. A ética e a moral social através do esporte. Sprint. Rio de Janeiro. 1994.
UNG, M. Jung. Conversando sobre ética e sociedade. Editora Vozes. Rio de Janeiro.1995.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Programa da disciplina

EMENTA
* Compreensão e análise da história da educação física enquanto fenômeno cultural. Reflexão crítica das concepções existentes. Características e influências sofridas ao longo da sua história. Interação da história da educação física e desenvolvimento sócio-econômico, político e educacional do Brasil. Conceitos, origens e evolução. Linhas doutrinárias da educação física. Atualidades e tendências para o século XXI.

OBJETIVOS
* Proporcionar aos alunos, futuros profissionais de Educação Física estarem aptos no sentido dialético do humano, com possibilidade de interagir com o mundo;
* Atuar de acordo com suas finalidades a fim de transformá-lo;
* Estarem preparados a estímulos, porém algo mais: é responder a desafios;
* As respostas dos homens aos desafios encontrados do mundo escolar, através das quais modificando esse mundo não só com “espírito” inseparavelmente ação e reflexão;
* Identificar o papel do professor de Educação Física no contexto geral de sociedade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 – Conceitos, origens e evolução.
Primeira fase: da pré-história até primeira concepção de esporte.
Segunda fase: da primeira concepção de esporte até atualidade.
A história da Educação Física no Brasil.
Influências sofridas ao longo da história.
Unidade 2 – Compreensão da história da educação física enquanto fenômeno social e cultural.
Esporte como fenômeno social.
Esporte como manifestação cultural – esporte e cultura física.
Esporte para Todos (EPT); Projeto Segundo Tempo e demais projetos do Governo.
Unidade 3 – Desenvolvimento sócio-econômico, político e educacional.
Funções sócio-políticas do esporte.
Produção do sistema esportivo.
Unidade 4 – Linhas doutrinárias e reflexão crítica das concepções existentes.
Pedagogia consenso:
- filosofia política liberal,
- economia liberal clássica,
- positivismo,
- funcionalismo,
- concepção sistêmica.
Pedagogia conflito:
- marxismo,
- socialista.
Unidade 5 – Atualidade e tendências para o século XXI.
Para onde caminha a Educação Física.
Perspectivas na formação do profissional.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
- Aulas explicativas e expositivas;
- Leitura de artigos e/ou resumos;
- Exibição de vídeos;
- Discussão de temas e textos pertinentes;
- Difusão, comunicação e discussão em ambiente virtual;

SISTEMA DE AVALIAÇÃO
- Prova escrita;
- Resumo de textos;
- Relatórios de aulas;
- Relatório de pesquisa introdutória;
- Análise de conteúdos radiofônicos, fotográficos, pictóricos e vídeos;
- Participação ativa nas aulas: comentários, críticas, informações, questionamentos;
- Estudo dirigido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILHO, Lino Castelani. Educação Física no Brasil – A história que não se conta. 7.ed. Campinas: Papirus, 1991.
MOREIRA, Wagner. Educação Física e Esportes – Perspectivas para o século XXI. 10.ed. São Paulo: Papirus, 2003.
OLIVEIRA, Vitor Marinho. O que é Educação Física. 11.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACCIOLY, Aluízio R. e MARINHO, Inezil Penna. História e organização da Educação Física e dos desportos. Rio de Janeiro: s. ed., 1956.
ARANTES, Ana Cristina. A Educação Física e a educação infantil: um estudo inicial e primeiras impressões acerca dessa atividade na transição de Brasil Monárquico e República. Coletânea do V Encontro de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Maceió, 1997.
AZEVEDO, Fernando de. Da educação física : o que ela e, o que tem sido e o que deveria ser ; Antinous : estudo de cultura atletica ; A evolução do esporte no Brasil. 3º ed. São Paulo: Melhoramentos, 19-?.
BERCITO, Sônia de Deus Rodrigues. 'Ser forte para fazer a Nação forte': a Educação Física no Brasil (1932-1945). Dissertação de mestrado em História Social. São Paulo: USP, 1991.
________. Educação Física e construção nacional. In: FERREIRA NETO, Amarílio (org.). Pesquisa histórica na Educação Física brasileira. Vitória: Ed. da UFES, 1996.
BETTI, Irene e CAMPOS, Isa Beatriz de. Memória viva: a história de vida de professoras aposentadas como contribuição à história pedagógica da Educação Física. Coletânea do V Encontro de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Maceió, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Divisão de Educação Física. História da Educação Física. Curso de Educação Física por correspondência. Brasília: MEC/DEF, 1965.
BRIGATTI, Maria Elisete e HUNGER, Dagmar Aparecida C. F. A cultura corporal à luz do conhecimento histórico: por uma reflexão crítica para a atuação do profissional de Educação Física. Coletânea do V Encontro de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Maceió, 1997.
CAVALCANTI, Verter Paes. O trabalho com as fontes históricas na historiografia da Educação Física brasileira. Coletânea do III Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Curitiba, 1995.
______Produção do discurso historiográfico da Educação Física brasileira da década de 80. Dissertação de mestrado em Educação. Piracicaba: Unimep, 1996.
CHACON FILHO, Agrio de Oliveira et alii. Histórias de vida e o surgimento do basquetebol feminino no RN. Coletânea do V Encontro de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Maceió, 1997.
COELHO, Agnaldo Quintela e COELHO, Milton de Souza. Educação Física e História Oral. Motus Corporis, n. 4, 1995.
CRESPO, Jorge. A historia do corpo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.
DAÓLIO, Jocimar. Educação física brasileira : autores e atores da década de 1980. Capinas, SP: Papirus, 1998.
DIAS, Milena. Levantamento de fontes: uma ferramenta para o historiador. Coletânea do III Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Curitiba, 1995.
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ESCOBAR, O. M. História Antiga da Educação Física. Porto Alegre: Imprensa Oficial, 1958. 442 p.
FARIA JÚNIOR, Alfredo Gomes de e MELO, Victor Andrade de. Arte popular e novas possibilidades de estudo da História da Educação Física e dos Esportes. Coletânea do I Encontro de História da Educação Física e do Esporte. Campinas, 1994.
FERRRARO, Alcyr. Educação física na Bahia : memórias de um professor. Salvador: Centro Editorial Didático da UFBA, 1991.
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________. Projeto militar na Educação Física. In: ________(org.). Pesquisa histórica em Educação Física 2. Vitória: Ed. da UFES, 1997.
GEBARA, Ademir. Pero Vaz Caminha e Inezil Penna Marinho: fontes e métodos na construção da História do Esporte no Brasil. Coletânea do IV Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Belo Horizonte, 1996.
GOELLNER, Silvana Vilodre. História e imagens da Educação Física: estudo biográfico e iconográfico de Maria Lenk. Coletânea do IV Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Belo Horizonte, 1996.
GRUNENVALDT, José Tarcísio. Escola Nacional de Educação Física e Desportos: o projeto de uma época. Dissertação de mestrado em Educação. Aracaju: UFS, 1997.
KANT, Immanuel. Sobre a educação física. In: Sobre a pedagogia. Tradução de Francisco Cock Fontanella. 4º ed. Piracicaba: Editora UNIMEP, 2004.
LOPES, Eliane Marta Teixeira. Métodos e fontes na História da Educação e Educação Física. Coletânea do IV Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Belo Horizonte, 1996.
LUCENA, Ricardo de F. Anotações sobre o uso do documento no âmbito da História da Educação Física no Brasil. Coletânea do IV Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Belo Horizonte, 1996.
________ e PAIVA, Fernanda Simone Lopes de. Acerca da criação de um arquivo em Educação Física e Esporte. Coletânea do III Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Curitiba, 1995.
MELO, Victor Andrade de. Alberto Latorre de Faria, História Oral e a Educação Física Brasileira. Coletânea do I Encontro de História da Educação Física e do Esporte. Campinas, 1994.
________. História Oral e a História da Educação Física no Brasil: uma possibilidade necessária. Coletânea do II Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Ponta Grossa, 1994.
MARINHO, Inezil Penna. História da educação física no Brasil. São Paulo: CIA. Brasil Editora, s/d.
______. Educação física, recreação e jogos. 2º ed. São Paulo. CIA. Brasil Editora, 1971.
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MELO, Victor Andrade de. História da história da Educação Física no Brasil: perspectivas e propostas para a década de 90. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 16, n. 2, Jan/1995.
NASCIMENTO, Célia Carvalho do. Inezil Penna Marinho: o tempo de uma História. Dissertação de mestrado em Educação, São Paulo: PUC/SP, 1997.
Nóbrega, Terezinha Petrucia da. Corporeidade e educação física: do corpo-objeto ao corpo-sujeito. Natal: EDUFRN, 2000.
OLIVEIRA, Vitor Marinho. Consenso e conflito na educação física brasileira. Campinas, SP: Shape, 2005.
PAGNI, Pedro Angelo. As contribuições da História para a Educação Física: um ponto de vista. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 17, n. 2, Jan/1996.
Pesquisa e produção do conhecimento em educação física: livro do ano 1991. Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Educação Física. Organizado por Alfredo Gomes de Farias Junior e Paulo de Tarso Farinatti. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnicos, 1992.
RAMOS, Jayr Jordão. Os exercícios físicos na história e na arte: do homem primitivo aos nossos dias. 1.ed. São Paulo: Ibrasa, 1982.
PILATTI, Luiz Alberto. Periodizações das histórias da Educação Física/Ciências do Esporte no Brasil. Coletânea do II Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Ponta Grossa, 1994.
SILVA, Ana Márcia. Práticas corporais. Florianópolis: [s.n.], 2005. 3v.
SOARES, Carmen Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 1994.
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TUBINO, Manuel J. Gomes. Esporte e cultura física. 1.ed. São Paulo: Ibrasa, 1992.
Universidade de São Paulo, Escola de Educação Física e Esporte. O ensino da educação física na educação básica: relações com a antropologia. Organizado por José Guilmar Mariz de Oliveira. São Paulo: CEPEUSP, 1999.