terça-feira, 16 de setembro de 2008

Rascunho de Resenha - Prof. Renato Izidoro.

Esse texto foi formado por recortes feitos sobre as resenhas de cada um de vocês. Após cada parte está o nome do resenhista.
Segundo Gil Villa, a crítica do conhecimento e as dificuldades para identificar uma elite cultural homogênea que seja capaz de impor seus critérios ao resto da sociedade, questionam o ideal do homem culto, afetando assim a função docente duplamente (CERQUEIRA). Assim, a idéia central do texto retrata o descontentamento dos educadores em relação a seus aprendizes que estão claramente desmotivados, passivos e apáticos, o que é totalmente distante do que o professor espera do aluno (SOUZA SANTOS). No texto o autor relata a atual relação entre os professores e os alunos, destacando o comportamento desinteressado e descomprometido do aluno para com o estudo, sem a determinação e o comprometimento de aprender e ampliar seus conhecimentos (MIRANDA). A relação professor-alunos tem acontecido sob um contexto sério, um conflito de objetivos contraditórios como a falta de motivação pelo aprendizado, por parte dos alunos, o que tem deixado o professor vunerável a exercer uma postura autoritaria diante desse fato, começando então uma guerra sem limites, onde o professor quer manter a ordem de forma autoritaria e o aluno passa então a perder literalmente o gosto pelos estudos o que acaba afetando de forma negativa o ensino do professor (SILVA SANTOS). Enfocando também a resistência dos discentes em aceitar o educador como figura hierarquicamente superior, detentor de conhecimento e autoridade, tendo que subordinar-se a suas ordens ou normas utilizadas para induzi-los a participarem das aulas (MIRANDA). Nesse capítulo o autor, relata a identificação que deveria haver do aluno para com o professor comparando à obediência do pai para o filho (PAZ). Enfoca a distinção entre autoridade e autoritarismo dos docentes; falta de despreparo na área pedagógica; e quebra do método padrão (PAZ). A luz dos conceitos norteia de forma explicetas, ais fazes que caracteriza a forma individual em que aflita relacionamento entre profesor e aluno. Dentro do contexto é possível endentificar de forma cotegorica, que a uma subjacente desmotivação dos profesores na área pedagógica, isso refletede forma entrínseca, entre os alunos, levando a uma grande paradoxo entre ambas partes (ANDRADE). O autor Gil Villa Fernandes escreve o livro acrise do professsorado para exibir os desafios enfrentados pelo professor no fim do século xx e as estrategias de adaptações em transfarmações (VILA VERDE). O autor tenta mostrar que os professores e os alunos vivem em conflito específico e permanente oculto determinado por várias situações e objetivos (MACHADO JUNIOR). A fonte - invisível, porém importante - da autoridade do professor como modelo de homem culto e cientifico, e com filtro de relação das elites culturais, perde força pelo questionamento da hierarquia dos gostos e das formas de relação com a cultura (CERQUEIRA). O capítulo cinco da obra Crise do professorado: Uma análise crítica traz como objetivo passar para o leitor que a relação entre professor-alunos não é a mais fácil de todas (FERREIRA SANTOS). O texto é de uma fácil compreensão (BARRETO). Ele sitetiza o conflito especifico entre o desejo do professor em relação ao o ensino e aprendizagem do aluno (VILA VERDE). O autor aborta no texto a relação existente entre alunos e professores. O objetivo desse texto é mostrar as diferenças entre o comportamento dos alunos para com os professores. Os professores por terem autoridade, querem impor limite aos alunos, porem eles não aceitam ser mandados por um grupo de adultos que fazem representação de uma ordem social que é esta estabelecida dentro das escolas (RODRIGUES). A critica do conhecimento e as dificuldades para identificar uma elite cultural homogenia,que seja capaz de impor seus critérios ao resto da sociedade,questionam o ideal do homem culto (GIL VILLA, apud DIAS). A perda da autoridade do professor enquadra num novo contexto social e cultural de transformação dos valores tradicionais pois a fé na ideologia da mudança ilustrada da sociedade utópica,em direção a qual educação pretende guiar,o alunato, embora não de forma consciente,contribui com elas concordando ainda mais a posição de denominação do professor (GIL VILLA, apud DIAS). O texto tem uma linguagem muito fácil de compreender, o autor utiliza de citações e comparações para comprovar seus argumentos. Assim a conclusão da pesquisa do professor como dominador e aluno com subordinado; no qual o aluno usa a indiferença e inércia como resistência ao professor que em alguns casos estudam apenas para almejar um cargo, não por amor á sua profissão de professor que querendo ou não é de exemplo para o aluno, caracterizando-se um aluno falso (NEIVA LIMA). Os alunos apresentam resistência ao professor que vai desde copiar todas as anotações até mesmo as brincadeiras à agressão física. O texto é de fácil intendimento, não necessitando assim de um conhecimento acadêmico para que haja compreensão. Para comprovar a sua tese da difícil relação professor-alunos, o autor utiliza estudos e pesquisas de outros autores. Afim de reforçar a sua mensagem, também faz o uso de comparações. Como resultado de sua pesquisa percebe-se que o aluno e professor fazem parte de diferentes mundos em que o professor domina e o aluno é subordinado (FERREIRA SANTOS). Introdução das novas tecnologias na escola modificará aà relação professor-aluno, tornando-a mais flexivel, transfomando o professor primário mais um animadordo que na pessoa possuidora de um saber (PEREIRA). No terceiro subtítulo menciona se os métodos utilizados para auxilio do ensino: método audiovisuais ajudam ou não no ensino? (PAZ). Também transcreve pesquisa e relatos de outros autores e pesquisadores que indicam à falta de motivação e inovação na maneira que são ministradas as aulas mantendo a forma tradicional, concorrendo com a mídia, principalmente com a televisão que apresenta programas educacionais de forma animada e sem a necessidade de um ambiente específico e de comportamento e obediência ao professor (MIRANDA). Vale ressaltar também que o docente encontra um sério concorrente em materia de comunicação a midia ,porém se este souber como utiliza-la a favor da educação poderátirar grandes méritos pois algumas pesquisas em niveis pré-universitários mostram como o professor usa o correio eletrônico ,tanto para seu desenvolvimento profissional quanto para as atividades feita em sala de aula .fala-se tambem em ensino assistido por computador etc.Mas vale lembrar que o aprendizado se transforma em uma atividade individualizada, contudo percebe-se que a figura do professor como intelectual está deixando de ser atraente para o jovem estudante (CONCEIÇÃO SILVA). Gil Villa retrata ainda um modo de enovar as aulas de modo que possa chamar a atenção dos alunos e baumente neles o desejo de estudar, métodos que estimulem a percepção lógica e os meios audio visuais, meios em que o professor também alcance o objetivo.Devemos ser aprendizes em qualquer situação, pois seremos cada vez mais sábios (VILA VERDE). mas alguns nem mudam as técnicas para fazer com que os alunos criem uma motivação pela aula, e a relação entre eles se tornam cada vez mais difícil (BARRETO). Porque aluno é sempre aluno, e independente do grau de escolaridade que ele esteja, dificilmente irá entender as regras estabelecidas por professores (BARRETO). De qualquer forma é importante ressaltar que só poderá existir verdadeiramente ensino-aprendizagem quando professores e alunos conseguir trilhar os mesmos caminhos rumo a uma boa educação e os objetivos deverão estar inseridos no contexto social do aluno. Essa relação deveria ser de maneira recíproca onde professor e alunos desempenhassem papel oposto, porém, que os mesmos pudessem chegar a um objetivo comum, pois, para conseguir alcançar ou há maior ou menor probabilidade de obter sucesso acadêmico (CERQUEIRA). O texto utiliza-se de uma linguagem simples e exemplos cotidianos para abordar de forma clara e objetiva as relações entre professores e alunos, que ultimamente não têm sido fáceis, fazendo com que os leitores percebam e comparem os comportamentos de ambos, dentro da sala de aula, levando-os a interpretar os possíveis motivos para tais comportamentos. Ainda é possível observar citações de vários autores que já trabalharam com esse tema, que é bastante complexo, com explicações simples que facilitam o entendimento do texto (PEREIRA DA SILVA). O texto é bastante esclarecedor sobre esta relação bastante questionada professor/aluno e também traz idéias e conceitos de pessoas esclarecidas, estudiosas sobre o assunto, tornando mais firme as posições neles contida, ajudando–nos a ver esta relação de uma forma diferente e passar a questionar até mesmo nossas posturas diante tudo isso. O texto é ideal para alunos, professores, estudiosos, curiosos, pedagogos e muitas outras pessoas que querem entender deste assunto (SOUZA SANTOS). O texto supracitado serve para todos alunos e professores universitários ou não, buscando desperta-los (PAZ). Acredito que a relação professor-aluno está abalada ou distorcida devido à perda de valores e princípios da sociedade como um todo, onde os governantes atribuem direitos aos alunos, limitando assim a autoridade dos professores. Por outro lado, a família que representa a base da educação torna-se a cada dia mais distante, uma vez que os pais têm que se afastar de seus filhos para garantir o sustento familiar, deixando assim de passar-lhes princípios e valores morais como respeitabilidade e obediência, ficando tais ensinamentos atribuídos para terceiros que quase sempre transmitem de forma deturpada. Quanto à informatização do ensino é uma forma de ampliar recursos para o bom aprendizado, no entanto, esses recursos têm que ser utilizados em sala de aula com a presença de professores, do contrario em nada ajudará ou contribuirá na relação professor-aluno (MIRANDA).

Um comentário:

Unknown disse...

Olá amigos, vem aí a 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). As inscrições acontecem de 1 de junho a 6 de agosto.
Se puder, nos ajude a Divulgar! =D
A Olimpíada, composta por cinco fases online e uma presencial, é destinada a estudantes do 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil.
Para orientar a equipe, formada por três estudantes, é obrigatória a participação de um professor de história.
A Olimpíada começa no dia 19 de agosto, dia nacional do historiador, data que celebra o nascimento e o centenário da morte do jornalista e historiador Joaquim Nabuco.
A iniciativa é do Museu Exploratório de Ciências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em 2009, a ONHB inscreveu mais de 15 mil participantes e reuniu cerca de 2 mil pessoas na final presencial.
Mais informações acesse o site “www.mc.unicamp.br”
olimpiadadehistoria@gmail.com
Equipe Organizadora